O dia e a noite quente foi um bom convite para que este convívio fosse bastante participado.
O ritual começou ainda a meio da tarde com a preparação das indispensáveis brasas.
Enquanto o pessoal se ai juntando e confraternizando, os "especialista" preparavam as respetivas iguarias da época.
Neste dia a sardinha é a rainha, contudo, há também fêveras para os menos amantes desta iguaria.
Em redor da mesa o convívio foi grande e animado. A sardinha e a broa estavam excelentes, mas a pinga essa estava divinal.
Todos os fatores convergiram para uma noite de saudável e animado convívio.
Como é costume não faltou a animação. A concertina deu o mote à festa dos mais crescidos e a fogueira à festa dos mais novos.
Quem é que disse que as aldeias estao desertas??????Pro tacho aparece sempre muita gente.kkkkkkkkkkkk
ResponderEliminarEstou de acordo contigo Antonio, pra trabalhar não aparecem tantos !!!!
ResponderEliminarmas para falar na vida dos outros e de quem nem ja ca ca esta tambem ha quem !
ResponderEliminarTemos que falar na vida dos outros porque da nossa falam os outros..e porque sera que quando as pessoas partem não levam com elas os actos e ações que por ca fazem ,talvez assim ja ninguem se lembrava deles.
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